O que é Social Commerce
Afinal, o que é um Social Commerce?
A metodologia do Social Commerce nasceu com o advento das mídias sociais e a forte atuação do e-commerce.
Podemos tratar como social commerce, desde uma recomendação (ou crítica) que um consumidor fez sobre determinado serviço, produto ou empresa até mesmo sites de compras coletivas, redes sociais exclusivas para compras e afins. Até mesmo lista de desejos e nota para os produtos listados em determinado site de e-commerce podem ser consideradas ações de social commerce, visto que o foco é o consumidor e as informações geradas pelo mesmo. (Wikepédia)
Em poucas palavras, o social commerce é a dinâmica do comércio nas redes sociais onde os consumidores recebem ofertas online, através da recomendação de seus amigo.
O Brasil é o país do mundo que mais usa as redes sociais e cada vez mais, os brasileiros fazem compras oline.
O facebook a maior plataforma de social commerce tem cerca de 83 milhões de usuários ativos no Brasil.
Uma loja pode ser criada em uma página do Facebook, onde se pode montar uma vitrine personalizada, compartilhar sua loja e suas ofertas.
Vou compartilhar parte de um artigo sobre o Social Commerce que você poderá ler na integra no site: exame.abril.com.br
O comércio virtual e as redes sociais vivem um momento de expansão no Brasil. O Facebook já se tornou uma plataforma de relacionamento das marcas com os consumidores, mas aparece também como um ambiente com potencial para vendas.
Por meio de ferramentas como LikeStore e beeSocial, o F-Commerce, como é chamado o modelo de negócio, ganha popularidade e é adotado por empresas de variados portes, desde pequenos empreendedores até grandes varejistas.
Players como Magazine Luiza e Submarino aderiram ao ambiente com plataformas próprias e metodologia de revenda. Outro varejista que entrou no canal este mês foi o Compra Fácil, por meio do beeSocial, desenvolvido pela agência Frog.
No Brasil, o maior player no F-commerce é o Magazine Você, do Magazine Luiza, que desde março conta com mais de 20 mil lojas cadastradas. O modelo também abrange o Orkut e trabalha por meio de comissões aos revendedores de 2,5% ou 4,5%, dependo do produto.
Assim como a varejista, o Submarino também disponibilizou uma metodologia simples de revenda com os consumidores. Em ambas as plataformas, os usuários podem escolher o nome da sua loja, como “Loja da Fátima” e “Loucos Por Descontos”.
Já na plataforma do LikeStore, a DellaSanta tem se destacado pela movimentação que a loja gerou em um mês no sistema, faturando quase R$ 30 mil. A marca de acessórios femininos começou em janeiro com um e-commerce próprio, mas o servidor do site não suportava a quantidade de acessos e caía frequentemente. A saída para a sobrevivência foi o Facebook.
Com um aplicativo sem custo de adesão e apenas taxas sobre vendas, a LikeStore hoje se apresenta como o principal canal brasileiro para se afiliar ao F-Commerce.
Depois da primeira fase, em que muito se falou sobre o Facebook como plataforma de vendas, agora, o F-Commerce vive um novo momento e pode caminhar para a consolidação.
“O brasileiro é o povo que passa mais tempo no Facebook e que tem mais amigos. Existe um número grande de pessoas que usam esse canal excessivamente, por isso o F-Commerce é uma consequência natural do mercado. Existiu uma primeira onda, em que os consumidores conheceram a plataforma e isso gerou muito barulho, mas não trouxe resultados. Estamos numa segundo etapa, em que as pessoas estão começando a usar a plataforma e tornando-a realmente um modelo de negócios. Daqui a cinco anos, o modelo estará mais substancial”, acredita Grandinetti, da LikeStore.
Se você está lendo este artigo e já trabalha com o Social Commerce, deixe um comentário nos contanto sua experiência.